Monja Coen lança seu novo livro no Rio e
em São Paulo na semana que vem
“Verdade?” apresenta novas interpretações para ditados populares
Lançamento no Rio será na quarta, 3 de abril, na livraria Blooks em Botafogo e terá duas sessões: 18h e 19h30. Em São Paulo, o evento acontece no dia seguinte, quinta, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional a partir das 19h
No zen-budismo a máxima “A montanha é uma montanha. A montanha não é uma montanha. A montanha é uma montanha” significa que para alcançar a maturidade espiritual e humana é necessário reavaliar suas verdades para reconstruí-las sob uma nova ótica. Essa é a proposta de Monja Coen em Verdade? (Editora BestSeller), livro que inspira a reflexão sobre a repetição de padrões. Para tornar a tarefa didática e aproximá-la do público leigo, a autora questiona ditados típicos da cultura popular brasileira, como “A ocasião faz o ladrão”, “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” e “Quem tem fama deita na cama”. Ela lançou também pela BestSeller A monja e o professor, em parceria com o filósofo Clóvis de Barros Filho, que assina a orelha do novo livro.
“Santo de casa não faz milagre”, “O que os olhos não veem o coração não sente”, “Deus escreve certo por linhas tortas”. Estas e outras frases estão na ponta da língua de qualquer pessoa e é comum reproduzi-las sem se dar conta do que realmente significam. Mas, afinal, esses ditados populares refletem realmente a realidade dos fatos? Monja Coen refaz esta pergunta vinte quatro vezes em Verdade?. À luz do budismo, ela questiona cada uma dessas expressões e mostra que há outras leituras possíveis.
Diante dos juízos de valor que se impõem, a fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil surge com a proposta de ajudar a compreender a realidade e de observar mais profundamente temas como: maternidade, moral, destino, convivência, identidade, hábito, beleza, tempo, fama, medo, autoridade, etc. Com bom humor, a monja também usa exemplos reais para ilustrar cada um dos capítulos.
Ao avaliar a frase “Quem espera sempre alcança”. A monja defende que esperar não é suficiente. É preciso agir para alcançar os objetivos. Em “água mole, pedra dura, tanto bate até que fura”, monja Coen acredita que é possível transformar, não através da violência, mas com perseverança. Ela alerta que “o esforço correto e persistente, assim como uma gota macia de água, pode furar, penetrar um elemento aparentemente rígido”.
Monja Coen é fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil, criada em 2001, com sede em São Paulo. Teve seu primeiro contato com o zen-budismo no Zen Center de Los Angeles, onde fez os votos monásticos em 1983. Residiu por oito anos no mosteiro feminino de Nagoia, no Japão, onde graduou-se como monja especial, habilitada a ministrar aulas de budismo para monges e leigos. Retornou ao Brasil em 1995, como missionária da tradição Sôtô Zenshû, servindo o Templo Busshinji, no bairro da Liberdade, em São Paulo, durante seis anos. É constantemente convidada a dar palestras em empresas e instituições de ensino pelo Brasil. Atualmente tem um programa na rádio Mundial.
Verdade?
Monja Cohen
Páginas: 143
Preço: : R$ 29,90
Editora: BestSeller | Grupo Editorial Record
Fonte: assessoria de imprensa